Tecnologias catalíticas e supercríticas para a destruição de resíduos de bifenilas policloradas: uma revisão

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Os PCB são um dos tipos de compostos mais conhecidos, definidos pela Convenção de Estocolmo como contaminantes orgânicos persistentes (COP) fato que também requer ações com o objetivo de reduzir o uso de, e para eliminar, de uma maneira ambientalmente racional, os resíduos contaminados com PCB, o mais brevemente possível, mas antes de 2028. Um inventário inicial dos PCB na Colômbia, de acordo com os alinhamentos da Convenção de Estocolmo, explica a existência de aproximadamente 13.000 toneladas de resíduos de PCB. Porém, não existem instalações de incineração de tecnologia de ponta capazes de tratar os PCB na região, de tal modo que os resíduos locais de PCB devem ser exportados. Por conseguinte, este artigo apresenta uma revisão crítica, não necessariamente exaustiva, das tecnologias catalíticas e supercríticas para a destruição de resíduos de PCB. Nesta revisão avaliam-se os dados relativos à destruição de los PCB reportados durante o período de 2000-2010. Avalia-se a possibilidade de aplicar estas tecnologias, levando em consideração a maturidade técnica destes processos, de acordo com o indicado pela realização de provas por lotes ou contínuas à escala piloto e a eficiência de destruição de PCB. Ainda que algumas outras tecnologias, tais como o processo radiolítico e o arco de plasma, também têm sido utilizadas para a destruição de PCB, a falta de publicações recentes indica una diminuição do interesse em sua aplicação industrial, de tal modo que não são discutidos nesta resenha
PDF (Espanhol)

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PCB
destruição
hidrodescloração
OASC
resenha