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O artigo apresenta uma proposta de análise de risco na movimentação de populações de animais e seres humanos com base na proposta teórica da Organização Mundial de Saúde (OIE) e incorporando algumas adaptações que visam torná-la mais viável, tendo, porém, sempre uma perspectiva crítica em relação à dificuldade de a colocar em prática e à complexidade envolvida na sua estandartização e interpretção, motivos pelos quais surge a dúvida de esta poder ser uma ferramenta de aplicação real nas movimentações.