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No âmbito da transformação do Estado que evidencia a perda de sua reitoria em matéria de segurança pública, a legitimidade sociopolítica supõe dimensões psicossociais que explicam a relação entre governantes e governados diante do umbral da paz pública. O objetivo do presente estudo foi especificar e contrastar um modelo. Para isso, realizou-se uma revisão teórica, conceitual e empírica com o fim de estabelecer supostos em torno ao fator e aceitar as relações reflexivas entre este fator perceptual e os indicadores. Selecionou-se uma amostra não probabilística de 330 residentes de uma localidade do México. Em referência ao estado do conhecimento, os resultados foram discutidos para poder antecipar cenários de propaganda sociopolítica a favor da política de combate à violência.